IMAGINÁRIO - “Os dragões do nosso tempo”
Conta a lenda que, ainda antes do ano 300, um cavaleiro destemido chamado Jorge derrotou um feroz dragão que aterrorizava uma cidade inteira e se preparava para devorar a filha do rei.
Jorge é símbolo do bem, da fé e de todos aqueles que, sem fins egoístas, se põem ao serviço do próximo.
Mas a lenda fala-nos de outro símbolo, um poderoso monstro, primitivo e violento, um ser alado, de garras afiadas, pele áspera e rugosa, cujo hálito era de fogo e o rugido como trovões. O dragão lendário era a encarnação do mal, do desconhecido, do medo e da destruição. Era o último inimigo, guardião dos grandes tesouros para as gentes daquela cidade: a paz e a felicidade.
E hoje? Quais são os dragões do nosso tempo?
Escuteiros,
Preparem-se para as batalhas do dia-a-dia;
Deixem as muralhas do conforto e da segurança, revistam-se da armadura das vossas capacidades e empunhem a espada do caráter;
Ataquem com ardor os dragões da tentação, do mal e da dificuldade e façam-no sempre de cabeça levantada e coração puro, confiantes de que praticando a Boa Ação conhecerão a verdadeira grandeza e, à imagem de São Jorge, façam uso da vossa bravura, saúde e habilidade, colocando-se ao serviço dos outros.
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